Je m'appelle Patricia, Je repars à zéro...

Estou empolgadíssima com minha mais nova empreitada: aprender um idioma que sempre achei o mais lindo de todos, porém distante e difícil, FRANÇAIS.

Estou estudando todas as segundas e quartas, das 7 às 8 da matina, haja vontade!

Ai que delícia, não vejo a hora de chegar em Paris e não ficar desesperada porque os franceses não gostam de falar inglês! Hoje estudei um pouco pela linda canção: Non, Je Ne Regrette Rien, interpretada pela inesquecível Cássia Eller, e posto aqui a letra e o vídeo mais que perfeitos.

A letra dessa música é maravilhosa!

Non, Je Ne Regrette Rien

Non, rien de rien,

non, je ne regrette rien.

Ni le bien qu'on m'a fait,

ni le mal,

tout ça m'est bien égal.

Non, rien de rien,

non, je ne regrette rien,

C'est payé, balayé, oublié,

je me fous du passé.
Avec mes souvenirs,

j'ai allumé le feu.

Mes chagrins mes plaisirs,

je n'ai plus besoin d'eux.
Balayés mes amours,

avec leurs trémolos.

Balayés pour toujoursje repars à zéro...

Non, rien de rien,non,

je ne regrette rien.

Ni le bien qu'on m'a fait,

ni le mal, tout ça m'est bien égal.

Non, rien de rien,non,

je ne regrette rien.

Car ma vie, car mes joies,

Pour aujourd'hui

ça commence avec toi

Viajar é preciso

Uma das coisas que eu mais amo na vida é viajar, na verdade, viajar é parte da minha alma nômade, eu me sinto uma pessoa habitante do Planeta Terra, e apesar de amar o meu país, considero o mundo a minha casa. Fico tão feliz e tão viva quando viajo que não consigo explicar em palavras o tamanho da alegria que sinto ao pegar a estrada.
Existem pessoas que gastam rios de dinheiro com roupas, jóias, sapatos e tantas outras coisas que elas consideram importantes, eu não ligo pra nada disso, não ligo pra roupa, muito menos sapato, jóias então definitivamente não enchem meus olhos, na verdade quero ter um cabelo com dreadlocks e ainda vou criar coragem de fazer, tenho alma hippie, nômade, transgressora, libertária, mas com um “q” conservador lá dentro do peito, que espero manter bem lá dentro mesmo, tento ser o mais livre possível, e viajar nos proporciona essa liberdade de alguma forma, e eu realmente ligo pra viajar, pra qualquer lugar, qualquer lugar que eu nunca tenha pisado é interessante, mas é claro que alguns lugares chamam mais minha atenção, e gasto meu dinheirinho feliz feliz em viagens, viagens econômicas, porque é o que posso pagar e porque nenhum resort do planeta ou hotel 7 estrelas paga a alegria de me sentir realmente dentro de uma cultura e não apenas vê-la como um mero turista, mero expectador, gosto de vivenciá-la, experimentá-la, e apesar de ter um olhar diferente das pessoas que habitam o lugar, sinto que me integro de alguma estando ali.
Depois quero escrever um pouco sobre cada viagem que fiz...mas isso ficará pra outro post, agora vou trabalhar um pouco pra juntar mais din din pra viajar, julho, next trip, Argentina again provavelmente, levar meu bilbo pra esquiar...

Au revoir!

É Carnaval! Vista sua fantasia!

Hoje começo desejando ao meu Bilbo, meu amor, meu rei, minha vida, meu tudo, que a vida dele seja um Carnaval, mas um carnaval responsável, com muita alegria, muita festa, muitos amigos, e um dinheirinho no bolso pra celebrar não só essa festa, mas a Festa da Vida!

Bom, quero guardar aqui em palavras uma retrospectiva de meus Carnavais...

1995 - Carnaval em Barreiras - BA

1996 - Não recordo

1997 - MARDI GRAS em New Orleans

1998 - Trágico acidente a caminho de Guriri -ES na sexta de Carná, conclusão: no hospital e em casa!

1999- Brigando com meu ex em algum lugar que não me recordo, thanks God!

2000 - Acho que em Alcobaça com a Dri

2001 - Em Myrtle Beach, EUA - Comemorando a Fat Tuesday em algum barzinho da cidade

2002 - Diamantina com as meninas, tudo de bom!

2003- Em casa, depois do Carnaval de Diamantina meu Bilbo nasceu! Rs...e dizem que amor de Carnaval não dá em nada, dá sim!

2004- Santa Maria Madalena, RJ, terra da memorável Dercy Gonçalves! Sim, lá tem Carnaval!

2005 - Sozinha em Arraial D'Ajuda, aliás, sozinha nunca!!

2006 - Acampando perto de Maravilhas, MG

2007 - Diamantina com Leties e Dri, tudo de bom tb!

2008 - Inesquecível Salvador...

2009 - Ouro Preto e suas repúblicas.

2010 - Indo pra Fazenda daqui a pouco...lighter impossible, but great! Piscininha, solzinho e assistindo a Bahia pela Band!

Bom, como esse é meu diário virtual, quero guardar aqui tudo que fiz, porque se algum dia eu tiver Alzheimer (tenho uma forte tendência, pois esqueço tudooooooooooooo), lembrarei por aqui por onde andei!

Carnaval é tempo de ser o que não se pode ser o resto do ano, pra falar a verdade, isso não vale pra mim, nunca cometi muitos excessos só porque era carnaval, claro que no carnaval há uma certa propensão a você se exaltar, mas nunca fiz nada que possa valer um artigo de jornal ou mesmo um artigo no meu bloguito, bom, nada que se possa escrever aqui né! rs... Mas de qualquer forma sempre observei muito as pessoas no Carná, e elas piram, aí ontem vi um psiquiatra dizendo que as pessoas se permitem tudo o que não se permitem na "vida real" e acabam pirando literalmente, sim, pq o carnaval se transforma num grande BBB, vc vê de tudo, ouve de tudo, experimenta de tudo, cada peça, cada coisa que até DEUS, lá de seu trono no céu, não acredita!

Bom, desejo a todos um lindo Carná, sem excessos, pq se vc é um desses loucos citados pelo psiquiatra, te aconselho a procurar um especialista, seu caso é grave! Caso não seja, nos veremos na quarta de cinzas, esperando que a vida continue!

Filhos...ter ou não ter? Eis a questão!

Como é bom ser mãe, de todas as poucas certezas que tive na vida até hoje, uma foi a mais certa: eu nasci pra ser MÃE! Sempre digo que não nasci pra casar, mas nasci pra ser mãe! Eu gosto de ser mãe, eu gosto de ter filho e gostaria de ter muito mais, e terei, adotarei um dia, meu sonho! Quem não gosta de criança, não adianta insistir nessa ideia, acho que não será feliz com uma criança tão perto, portanto, não tenha filhos se não sonha com isso, se não deseja isso, se isso não for realmente uma de suas prioridades na vida, porque definitivamente ser mãe não é pra qualquer uma, não é à toa que vemos tantas crianças perdidas por aí, no sentido literal e não literal da palavra, e de qualquer forma, se não tiver, nunca sentirá falta, não sentimos falta do que nunca experimentamos, portanto se você não for mãe, nunca saberá o que é ser mãe, não haverá arrependimentos. Só não traga um filho ao mundo e faça como muitos pais fazem hoje, dão tudo, menos o que eles realmente precisam: amor, carinho, atenção. Coisas materiais não serão lembradas quando crescerem, o que fica mesmo, tá dentro e permanecerá ali.

Ao mesmo tempo, se não for mãe, nunca saberá o que é amor incondicional, você não quer nada em troca, você apenas ama, independentemente.

Existe um poema do Vinícius (meu poeta favorito e mais amado) que se se chama POEMA ENJOADINHO e diz mais ou menos assim....

Filho? Filhos
Melhor não tê-los
Noites de insônia
Cãs prematuras
Prantos convulsos
Meu Deus, salvai-o!
Filhos são o demo
Melhor não tê-los...
Mas se não os temos
Como sabê-los?
Como saber
Que macieza
Nos seus cabelos
Que cheiro morno
Na sua carne
Que gosto doce
Na sua boca!
Chupam gilete
Bebem xampu
Ateiam fogo
No quarteirão
Porém, que coisa
Que coisa louca
Que coisa linda
Que os filhos são!

Esse poema é especialmente lindo, porque ele retrata perfeitamente como é difícil ter filho, como é grande a responsabilidade de uma pai e uma mãe, mas que não existe coisa melhor no mundo do que sentí-los pertinho de nós! Meu filho é meu mundo, mato e morro por ele, sei que um dia ele vai me deixar, vai formar uma família, mas filho é filho, a gente faz tudo por um filho, e vou amá-lo pra sempre. Acordo e durmo e dizemos um para o outro: TE AMO INFINITO INFINITO!

Encontro casual com minha cara metade

Ai meninas, estou angustiada hoje, me pergunto todos os dias porque só gosto dos nada a ver comigo, não que eu esteja apaixonada, não é isso, mas sempre quero aquele que não convém, aquele que não tem nada a ver comigo, aquele que nada tem a me oferecer, sob nenhum aspecto. Minha amiga X (não citarei o nome para manter a privacidade dela) me diz que só gosto de quem mora longe, ou tem namorada, ou é problemático, ou é impossível, ou etc etc etc, essa minha amiga, a qual apelidei carinhosamente de "meu superego", me mostra bem claramente tudo o que faço e penso de errado, mas como sou teimosa, ou louca, ou sei lá o q...continuo insistindo nessas ideias insensatas e insanas de não ter ninguém, de não querer amar, de não me apaixonar, enfim, de não acreditar nos homens, e quando me permito gostar de alguém só gosto dos que não valem a pena! Bom, creio que isso não acontece só comigo, mas sou mais descrente no amor verdadeiro que a maioria das mortais, pelo menos, não acredito em nada no amor romântico. Às vezes eu penso: "Felizes são aquelas que acreditam em príncipe encantado, papai noel e duendes...porque elas herdarão o reino dos céus", mas aí penso de novo: "Será que herdarão mesmo o reino do céus? Ou será a visão do inferno?" Porque falando sério, do jeito que os relacionamentos caminham hoje, acho que caminham direto para o buraco! E enquanto não encontro por acaso na rua, me olhando fixamente nos olhos, e eu olhando nos olhos dele, e nesse momento nossos olhares se cruzarão e se fixarão de tal forma que eu finalmente não terei dúvidas que ele é meu verdadeiro amor, minha alma gêmea, minha metade da laranja, meu príncipe encantado, enquanto eu não encontrar o Josh Hartnett na rua por acaso, sigo solteira convicta, mas feliz de verdade, porque melhor ficar sozinha do que não ter alguém como ele ao meu lado! Só não digam que sou exigente, e por isso estou sozinha, seria uma blasfêmia!

Amy e eu. Eu e Amy.

Sexta à noite e eu em casa, nada de festas ou bares, nada de farra, bom, depois que me tornei mãe, fiquei bem mais caseira mesmo, curto ficar quietinha aqui, lembro que minha mãe adorava ficar em casa e eu era uma rueira de primeira qualidade.

Quando adolescente ainda morando em Brasília, se alguém ligasse lá em casa atrás de mim, meus irmãos diziam que eu estava em minha casa, ou seja, na rua, porque eu literalmente passava o dia na rua, conversando com minhas amigas, correndo de um lado para o outro, combinando festas, shows ou simplesmente jogando conversa fora. Eu não conseguia entender como minha mãe gostava de ficar em casa, mas hoje entendo perfeitamente, ela dizia e ainda diz: "Adoro curtir minha casinha!" Hoje dizemos isso juntas, e mesmo numa sexta-feira à noite, eu adoro, sempre invento algo pra fazer, ou simplesmente fico vendo tv ou navegando na net, hoje mesmo comprei um japa e comi tomando um vinhozinho bem de leve, e claro, sempre fico curtindo a companhia do meu filhote e quando ele adormece corro pra cama pra ficar sentindo o cheirinho dele, lmabendo a cria literalmente :)...ai que delíciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, não há nada melhor! E agora estou aqui ouvindo e vendo pela milésima vez o show da Amy Winehouse, que pode ser a mais louca do planeta, mas eu simplesmente amo, ela tem A Voz. Vou colocar aqui um vídeo dela com uma de suas melhores músicas, apesar de eu gostar de praticamente todas, mas a letra dessa é perfeita. Esssa Amy do vídeo é bem diferente da atual, ela ainda não tinha tantas tattoos, não estava tão magra, aliás anoréxica, e nem tinha suas madeixas para o alto e avante como hoje, e creio que nem bebia tanto, mas a voz é a mesma, vale a pena assistir, isso sim eu chamo de compor e cantar bem, o resto é resto! Com ela termino em grande estilo minha sexta em casa! Au revoir my friends!

PS. A música começa mesmo no minuto 2. 02.

Sobre os Homens...

Claro que um dos meus tópicos favoritos nesse blog será sobre os HOMENS, enquanto seres humanos, mas principalmente enquanto gênero masculino.
Definindo o último caso, segundo a Wikipédia, a enciclopédia livre “JOGA NO GOOGLE”.
Um homem é um ser humano do sexo masculino, animal bípede da ordem dos primatas pertencente à subespécie Homo sapiens sapiens.
E hoje falarei das sub- under -mega espécies paulistas, cariocas, mineiros e argentinos.
Começando pelos seres do estado mais rico do Brasil, os Paulistas. Geralmente são lindos, se vestem bem, mas não sabem chegar em mulher. Pra chegar em você essa subespécie se aproxima da sua amiga, fica íntimo dela e quando você pensa que vai rolar algo entre eles, ela te diz que na verdade ele está afim de você, você fica meio sem acreditar, mas conversa com o ser e depois de 5 horas de papo, aliás, de você ouvir a pessoa falando sobre sua empresa, sobre o tanto que trabalha, sobre o estresse das mil pós, e sobre os rios de dinheiro em que nada, você já está bocejando, pronta pra pegar no sono e partir, porque o ser não chega nuuuunnnca. Enfim, os paulistas cansam.
Temos também os famosinhos cariocas. Carioca a princípio é tudo de bom. Geralmente são simpáticos, engraçados, inteligentes, adoram fazer elogios e tem a fama de pegar bem. Enfim, chegam como verdadeiros príncipes encantados. O problema se inicia quando você começa a se relacionar com eles. Tudo que no começo era lindo começa a ficar feio e chato. Eles sempre brincam demais, não levam nada a sério e o que falam pra você será repetido por toda a eternidade com todas as 200 mil mulheres que cruzarem seu caminho. Enfim, é a subespécie mais propensa a traição e perto deles você vive insegura.
Depois temos os mineiros, aahhhhh os mineiros, os mineirinhos, toda mulher que não mora em BH se apaixona fácil por um mineiro, eles falam manso, tem um sotaque fofo, são bons amigos, bons de papo, enfim, meninos pra casar. Qualquer brasileira se apaixonaria por um mineiro, mas só as mulheres de BH conhecem essa subespécie de verdade e sofrem com isso. Seja feio ou bonito, rico ou pobre, magro ou gordo, vai fazer hora com sua cara, hora não, fará séculos com sua cara. E você definitivamente corre um sério risco de se apaixonar e de sofrer muito na mão de um deles. Então fuja rápido!
And last but not least, temos os argentinos, subespécie pouco encontrada no Brasil, por razões óbvias, e definitivamente meus favoritos. São lindos, se vestem super fashion, tem os cabelos mais lindos do planeta com aquele ar despretensioso, amam sair, dançar e beber, te colocam num pedestal, mas é claro, como todos os homens, tem um sério defeito, moram longe. São lindos de morrer e lindos de morrer é um “PROBREMA”!
Em minha cabeça defino os homens como sendo seres cheio de defeitos, muito mais que qualidades, bem parecidos uns com os outros, e por razões biológicas, sociais e emocionais nos apaixonamos seriamente por eles, e todos, sem exceção, são infiéis, talvez haja uma exceção, mas eu não tive o prazer de conhecer. Aliás, nem espero, porque ele deve ser um saco!

Ano novo. Vida melhor ainda.

2009 foi um ano maravilhoso para mim e acredito que para o nosso país também, lembro que quando eu estava no segundo grau (atual ensino médio), eu adorava as aulas de Geografia, porque o professor, além de bonitão, sempre planejava aulas com muitos debates, e sempre que ele perguntava sobre o futuro do país eu era a mais pessimista possível, achava que o Brasil só teria solução caso jogassem uma bomba, explodissem tudo e começassem tudo novamente. E hoje vejo o quanto me enganei, o quanto eu estava errada. Ainda bem que eu estava enganada! Hoje vejo as coisas com muito otimismo, porque vejo quanta coisa mudou, claro que muita coisa precisa mudar ainda, mas estamos mais conscientes de nossos direitos, precisamos também nos conscientizar melhor dos nossos deveres. Hoje odeio gente que fala mal de tudo, reclama de tudo, e em tudo só enxerga o lado negativo, claro que temos que ser críticos, eu eu sou muito crítica, mas devemos enxergar também o que tem de bom, o que pode melhorar e não apenas reclamar e reclamar! Que 2010 seja tão bom quanto 2009! Tenho certeza que será!

Verbo ad Verbum

Verbo ad verbum. Palavra por palavra.

Escrevo para tirar da mente, para aliviar o pensamento, para conseguir dormir.
Escrevo para colocar em palavras e delas não esquecer.
Escrevo porque me acostumei a escrever.
Escrevo porque sempre escrevi em diários e quando os diários se foram parei de escrever.

Esse blog será meu diário virtual, já que abandonei há algum tempo o real e sinto falta de esvaziar a cabeça sem perder o pensamento. Quero gravar em palavras o que penso, o que sinto, o que acho. Pode ser sobre qualquer coisa ou sobre coisa alguma. Pode ser engraçado, trágico ou polêmico. Será sobretudo sobre as pessoas, sobre gente.